Invasores utilizam táticas cada dia mais maliciosas para acessar redes e infectar arquivos; saiba como se proteger contra o avanço tecnológico dos malwares.

 

Com o desenvolvimento da internet como um espaço amplo de comunicação, surgem algumas ameaças digitais que podem impactar negativamente na experiência do usuário.

O convívio diário com as ferramentas digitais abre espaço para um amplo debate sobre a segurança das informações que deve ser estratégica ao lidar com os perigos do aumento do uso da nuvem, por exemplo.  Esse cuidado é importante para usuários e negócios, pois ambos movimentam dados valiosos.

Compreender o funcionamento dos criminosos digitais para se precaver contra ataques e invasões é o primeiro passo para um uso íntegro dos recursos tecnológicos atuais. Uma das estratégias utilizadas pelos hackers são os códigos maliciosos, que agem como intermediários na realização de golpes.

Para entender como esses códigos funcionam e estabelecer medidas eficientes de segurança, continue lendo abaixo!

 

Os códigos maliciosos: o que são os malwares?

Tratam-se de softwares ou programas elaborados para executar ações danosas em outros equipamentos, sendo mais comuns nos computadores (apesar de atacarem smartphones, tablets, modems, roteadores, switches e mais).

Um código malicioso invade o dispositivo ao se aproveitar de alguma brecha de segurança, explorando as vulnerabilidades dos equipamentos para se instalarem em outros programas.

Com o aumento das atividades possíveis nos computadores e celulares, aparelhos cotidianos entre os usuários da internet, também crescem os números de crimes cibernéticos; e com o desenvolvimento da rede, consequentemente, cresce a preocupação com a segurança da informação.

Algumas formas de se infectar com os códigos maliciosos incluem:

  • Acessar páginas da web desconhecidas.
  • Utilizar mídias removíveis infectadas, como pen drives e HDs externos.
  • Executar arquivos maliciosos, sejam eles baixados, recebidos em e-mails, redes sociais etc.

Depois de infectar o dispositivo, os malwares tomam ações como se fossem o próprio usuário: acessam informações, apagam arquivos, enviam mensagens criptografadas e podem instalar outros códigos.

 

Quais são os códigos maliciosos?

É importante pontuar que esses conteúdos infectados não são iguais e podem atingir os dispositivos de diferentes maneiras.

Por isso, vale entender como esses arquivos funcionam e o que fazem em cada caso:

  • VÍRUS: softwares, normalmente para computadores, que se propagam no sistema ao criar cópias de si mesmo nos arquivos.
  • TROJAN: também conhecido como “cavalo de troia”, é responsável por executar atividades nas máquinas sem o conhecimento do usuário.
  • RANSOMWARE: é um programa que bloqueia o acesso a certos arquivos com criptografia, muito comum em golpes que exigem pagamentos de resgate para devolver o uso pleno.
  • WORMS/BOTS: são programas que se replicam automaticamente pelas redes, explorando brechas de segurança e com o poder de se auto executarem; os bots, uma categoria de worms, contam com mecanismos de comunicação com o invasor.
  • ZUMBI: é o dispositivo infectado por bots, pois é controlado remotamente.
  • SPYWARE: funciona como um programa espião, monitorando as atividades do sistema e enviando as informações para outros dispositivos.
  • KEYLOGGER/SCREENLOGGER: são malwares que observam o histórico de teclas digitadas em teclados físicos ou virtuais; como no internet banking.

Entendendo qual é o mecanismo de ação de cada tipo de malware, é possível identificar ações suspeitas nos dispositivos e encontrar a melhor solução para resolver os problemas gerados.

 

Mas como se proteger dessas ameaças?

Acima de qualquer coisa, é muito importante manter seus drivers atualizados e protegidos com antivírus, que detectam atitudes maliciosas em relação à sua máquina e evita o corrompimento do sistema. Com os sistemas em dia, os dispositivos estão capacitados para lidar com as ameaças mais recentes.

Também invista em softwares originais para não cair em falsificações, que podem instalar programas maliciosos sem o conhecimento do usuário. Antes de executar qualquer instalação, crie um disco de recuperação para proteger o dispositivo e retornar ao estado original em caso de necessidade.

  • Uma dica importante: mantenha os backups desconectados do sistema de rede para protegê-los de infecções! Se suspeitar de arquivos não confiáveis, NÃO utilize o backup!

E, acima de tudo, use a tecnologia com responsabilidade! A segurança da informação é resultado das boas práticas de todos os funcionários do negócio ou instituição, sendo necessário agir com atenção e cautela.

 

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